domingo, 8 de novembro de 2015

Assunto: Cultura - 4° bimestre

Fã de 'Star Wars' em estado terminal assiste ao novo filme da franquia
Norte-americano com câncer pôde ver uma versão bruta de ‘O despertar da força’
LOS ANGELES — Um fã de "Star Wars" em estado terminal teve seu pedido atendido e assistiu ao novo filme da saga, "O despertar da Força", quase dois meses antes da data de estreia. O americano Daniel Fleetwood, de 31 anos, tem uma forma agressiva de câncer e, segundo os médicos, têm apenas poucas semanas de vida.
No Facebook, a esposa de Daniel contou que o marido assistiu a uma versão bruta do filme, que estreia apenas no dia 18 de dezembro nos Estados Unidos. "Daniel acabou de assistir a uma versão não terminada de 'Star Wars: O despertar da Força'! Queríamos agradecer ao talentoso J.J. Abrams por nos ligar ontem e dizer que Daniel teria seu desejo atendido", escreveu.
O último pedido do rapaz se tornou viral nas redes sociais nas últimas semanas. Os atores Mark Hamill, o Luke Skywalker, Peter Mayhew, o Chewbacca, além do novato John Boyega apoiaram a ação. Hamill escreveu em seu Twitter na quinta-feira que estava "eufórico" em saber que Daniel poderia assistir ao filme.
Daniel e sua mulher vêm documentando a saúde dele nas redes sociais, e, em setembro, ele escreveu uma atualização dizendo que recebeu uma previsão de que teria apenas um ou dois meses de vida, por conta da velocidade com que o câncer se espalhou.
A Disney, dona dos direitos da franquia "Star Wars", informou, nesta quinta-feira, que Daniel assistiu ao “O despertar da Força” e que "todos os envolvidos estavam felizes por fazer a ação acontecer". A empresa não informou onde a exibição aconteceu, mas, por conta da saúde frágil de Fleetwood, deve ter sido provavelmente em sua casa.
Comentário: Uma ação muito nobre do diretor J. J. Abrams.
Se eu estivesse na mesma situação iria querer o mesmo.
Mas nesse caso é diferente, afinal Daniel está esperando desde  1983 para ver o filme.(ano de Star Wars 6) 
Vale uma exceção com certeza.

Assunto: Política - 4° bimestre

·         POLÍTICA PÚBLICA EDUCACIONAL
Países se comprometem a aumentar investimento em educação até 2030
O Marco de Ação Educação 2030 foi aprovado durante a Conferência Geral da Unesco e determina investimento entre 4% e 6% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação
06/11/2015 às 10:23 - Atualizado em 06/11/2015 às 10:23
A 38ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco) reuniu 195 países em Paris(Thinkstock/VEJA)
O Marco de Ação Educação 2030 foi aprovado por unanimidade na última quarta-feira (4) durante a 38ª Conferência Geral da Organização das Nações Unidas para Educação, Ciência e Cultura (Unesco), que reuniu 195 países, em Paris. Entre as metas acordadas pelos presentes está o investimento entre 4% e 6% do Produto Interno Bruto (PIB) para a educação, a depender do tamanho do país e da demanda educacional.O documento fornece uma orientação aos países para garantir oportunidades educacionais igualitárias para todos. São propostas de implementação, coordenação, financiamento e revisão das metas de educação para os próximos 15 anos. Os elementos essenciais do Marco foram acordados no Fórum Mundial de Educação de Incheon, na Coreia do Sul, em maio deste ano, quando foram estabelecidos 7 objetivos globais para a educação. A intenção é que os países se comprometam a ajudar a cobrir globalmente o déficit de 40 bilhões de dólares para a educação, principalmente nas regiões onde as necessidades são mais agudas.
Metas nacionais - O Brasil é um dos países que assumiu o compromisso. No entanto, de acordo com o Plano Nacional de Educação (PNE), a meta brasileira é de investir pelo menos 10% do PIB na educação até 2024. Atualmente, de acordo com o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep), o Brasil investe 6,6% do PIB no setor.
A coordenadora de Educação da Unesco no Brasil, Rebeca Otero, disse que o novo marco vai na mesma direção do PNE, fortalecendo ainda mais a agenda educacional. "Um dos grandes desafios no Brasil, neste momento de cortes orçamentários, é manter os recursos necessários para o conjunto das metas do PNE e para as metas do Marco de Ação", disse.
Continuidade - O documento foi aprovado por mais de 70 ministros, representantes dos estados-membros das Nações Unidas, de agências multilaterais e bilaterais, da sociedade civil, de organizações regionais, de docentes, da academia, da juventude e do setor privado.

O Marco de Ação Educação 2030 dará continuidade ao Marco de Ação de Dakar, Educação para Todos: Cumprindo nossos Compromissos Coletivos, firmado em 2000 por 164 países e que vigorou até este ano. De acordo com a Unesco, um terço dos países conseguiu cumprir as metas e a falta de recursos está entre os principais motivos dos demais não terem chegado à meta.
Comentário: O Ensino é um dos melhores investimentos de uma sociedade. Um País só cresce com pessoas alfabetizadas e bem - sucedidas. O que traz pessoas à política é a educação. Resumindo: Um governo só pode crescer politicamente, se o próprio investir em muita educação. Foi um tratado muito bem pensado e importante para nós.

Assunto: Educação - 4° bimestre

Brasileiros têm pouco 
conhecimento de inglês, revela ranking
Brasil está na 41ª. colocação em uma 
lista de 70 países elaborada pelo grupo
 de educação internacional EF Education 
First. Com nota 50,01 os brasileiros estão 
na categoria de "baixa proficiência"
Os brasileiros ainda têm poucos conhecimentos da língua inglesa. De acordo com o Índice de Proficiência em Inglês (EPI), feito pelo grupo de educação internacional EF Education First, o Brasil está na 41ª colocação em um ranking de 70 países. O levantamento, divulgado nesta quarta-feira (4), revela que a pontuação do Brasil foi de 51,05, o que nos enquadra nos padrões de "baixa proficiência".
A nota mede o domínio de gramática, vocabulário, leitura e compreensão de adultos que não têm o inglês como primeira língua. A pesquisa analisou os dados de 910 000 pessoas que realizaram duas provas online de proficiência em 2014. No comparativo, o Brasil caiu três colocações desde a edição anterior, quando ficou em 38º lugar em um ranking de 60 países, com nota 49,96. De acordo com o relatório do EPI, as médias brasileiras demonstram a estagnação no ranking e no nível de inglês dos brasileiros.
Estados - Nos dados por Estados brasileiros, o Distrito Federal alcançou a primeira colocação com proficiência "moderada" (54,14), seguido por São Paulo (53,06), também com proficiência "moderada". As últimas posições por Estado ficaram com Amazonas (46,76) e Roraima (47,16) com proficiência "muito baixa" (a categoria de proficiência "muito baixa" é abaixo dos 48 pontos).
De acordo com o relatório, programas governamentais de ensino de línguas podem ajudar os países a melhorar o nível de inglês. Na América Latina, projetos como o chileno "Inglês de Portas Abertas" ou o "Inglês Sem Fronteiras", iniciativa do Ministério da Educação brasileiro, são promessas para fortalecer o ensino da língua estrangeira nas escolas públicas e oferecer a alunos e profissionais melhores oportunidades no mercado de trabalho.
Contudo, os projetos ainda não foram capazes de melhorar a proficiência no idioma estrangeiro entre os países da região. Segundo o levantamento, a Argentina foi o único país com proficiência "muito alta" (líder do ranking latino por dois anos seguidos). Brasil, Chile, Costa Rica, Equador, Guatemala, México, Panamá, Peru e Uruguai apresentaram nível "baixo" e Colômbia, El Salvador e Venezuela apareceram nas últimas colocações, com proficiência "muito baixa".
Mundo - O ranking mede os conhecimentos de países da Europa, Ásia, América Latina, Oriente Médio e Norte da África. Os locais com maior desenvoltura com a língua inglesa são a Suécia (70,94), Holanda (70,58) e Dinamarca (70,05). Ocupando os últimos lugares do ranking, apareceram Líbia (37,86), Camboja (39,15) e Arábia Saudita (39,93).
Comentário: O inglês é uma das mais importantes línguas do mundo. Tanto que para quase todo grande emprego, é nessessária a língua inglesa. É sempre necessário se comunicar com estrangeiros no mundo atual. Mas o Brasil sendo o 8° país com a maior taxa de analfabetismo do mundo (14 milhões de pessoas), já é esperado um resultado como esse na taxa de inglês.


sábado, 7 de novembro de 2015

Assunto: Ética e Cidadania - 4° bimestre

05/11/2015 16h16 - Atualizado em 05/11/2015 16h19

'Feminismo é uma outra palavra para igualdade', diz Malala a Emma Watson

Paquistanesa luta pelo direito de meninas frequentarem a escola.
Discurso de Watson na ONU encorajou a menina a se dizer feminista.

Do G1, em São Paulo

A atriz Emma Watson se encontrou, em Londres, com a paquistanesa Malala Yousafza, no lançamento do documentário “He named me Malala” (“Malala, no Brasil). Ao conversarem, Malala afirmou que se sentiu encorajada a dizer que é feminista depois de ouvir um discurso proferido pela inglesa no ano passado. 

“Após ouvir um discurso seu, eu decidi que não há nada de errado em se considerar feminista. Então, eu sou uma feminista e todos nós deveríamos ser feministas, porque feminismo é uma outra palavra para igualdade”, disse Malala, durante a conversa com Watson.
A atriz britânica ficou conhecida pelo papel de Hermione na franquia "Harry Potter". Ela foi nomeada, em junho de 2014, comoembaixadora da boa vontade da agência ONU Mulheres. Três meses depois, fez um discurso sobre feminismo em uma conferência na ONU – seu objetivo era engajar os homens na luta pela desigualdade que atinge as mulheres.

Malala, ganhadora do Prêmio Nobel da Paz 2014, se identificou com os argumentos da atriz na ocasião – a paquistanesa é conhecida por batalhar pelo direito das meninas à educação em seu país, dominado pelos talibãs. Ela levou um tiro na cabeça, aos 15 anos, quando saía da escola. Era uma reação do movimento islâmico que não aceita a educação feminina.

A paquistanesa também afirmou que seu pai, Ziauddin, dono da escola onde ela estudava, é um exemplo a todos os homens e se intitula feminista. “Quando eu ouvi essa palavra pela primeira vez, escutei algumas reações positivas e outras negativas. Eu hesitei em dizer: sou feminista ou não?”, conta.

No Facebook, Emma Watson compartilhou o vídeo que registra a conversa das duas e escreveu um texto em agradecimento a Malala. “Ela tem a força de suas convicções junto com um tipo de determinação que eu raramente encontro”, diz, em referência à menina.

Emma pede apoio, junto com Malala, pela igualdade de gêneros. “Não vamos tornar assustador vocês dizerem que são feministas. Eu quero fazer isso da forma mais cordial e inclusiva possível. Vamos dar as nossas mãos e caminhar para produzir alguma mudança real”, escreveu.

Atualmente, Malala vive na cidade inglesa de Birmingham com sua família – eles se mudaram após a tentativa de assassinato. Ela estuda história, matemática, religião e planeja entrar na Universidade de Oxford, na Inglaterra, ou de Stanford, na Califórnia, Estados Unidos.
Comentário: Considerando que as mulheres foram durante anos reprimidas e subestimadas pela sociedade, podemos dizer sim que feminismo é igualdade, entretanto igualdade não é a mesma coisa que justiça. Vivemos num mundo em que mulheres e homens agem de maneira desigual, e muitas vezes vivem em contrapartida. Por ser um assunto polêmico foi escolhido como o tema do ENEM2015.

Assunto: Saúde e Bem - Estar - 4° bimestre

5/11/2015 às 12h42 (Atualizado em 5/11/2015 às 19h59)

Americano tem verme retirado do cérebro após médico dizer que ele teria 30 min de vida

Homem chegou ao hospital alegando dor de cabeça muito forte e passou por cirurgia  
Um homem que vive na Califórnia, nos Estados Unidos, foi surpreendido com um prognóstico pouco animador quando procurou os médicos de um hospital em Napa por causa de uma dor de cabeça agoniante.
Em um escaneamento, o neurocirurgião que o atendeu, Soren Singel, detectou um verme vivo no cérebro de Luis Ortiz e disse ao paciente ele teria apenas 30 minutos de vida. Ortiz foi imediatamente submetido a uma cirurgia de emergência.
O verme tinha crescido e formado um cisto que obstruiu a circulação e o fluxo de água para o resto do cérebro. O paciente foi anestesiado e, com auxílio de câmeras, os médicos localizaram e retiraram o verme em forma de larva, uma tênia.
"O médico disse que quando tirou aquilo, ainda estava balançando...", contou Ortiz.
Os Centros Americanos para Controle e Prevenção de Doenças (CDC na sigla em inglês) dizem que cistos formados por larvas no cérebro — a chamada neurocisticercose — podem se desenvolver depois através da ingestão de ovos microscópicos, normalmente presentes em fezes de pessoas infectadas com a Taenia solium (tênia do porco).
Uma vez no corpo, esses ovos se abrem, e as larvas sobem até o cérebro. Segundo os CDC, aproximadamente mil pessoas são hospitalizadas por ano por algum problema de neurocisticercose.
Tênia foi encontrada no cérebro de Ortiz
Após o susto, Ortiz agora se recupera da cirurgia feita em agosto e espera poder voltar para a universidade – ele estava prestes a começar seu último ano na Sacramento State University quando o problema surgiu.
"É muito gratificante para mim estar vivo, porque se eu tivesse esperado um pouquinho mais para ir ao hospital, provavelmente eu não estaria aqui agora", disse ele à rede de TV CBC San Francisco.
Comentário: Pode parecer coisa de filme de ficção, Alien Chestburster, mas já foram encontradas muitas coisas vivas dentro de pessoas como, um peixe no estômago, um verme no olho, 7 larvas na cabeça, e até um pé de ervilha no pulmão. As tênias são um dos maiores seres vivos encontrados em corpo, e não demora muito até que surjam maiores e mais perigosos, mas como esperado, a medicina venceu novamente ( todos os casos mencionados foram resolvidos)

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Assunto: Mundo - 4° bimestre

03/11/2015 09h37 - Atualizado em 03/11/2015 09h37

Degelo antártico pode elevar em três metros o nível do mar, alerta estudo

Área chave da Antártica ocidental já poderia estar suficientemente instável. 
Cientistas usaram modelos para projetar efeitos de 60 anos de degelo.


Uma área chave da Antártica ocidental já poderia estar suficientemente instável para desaparecer e provocar um aumento de três metros no nível dos oceanos, advertiram cientistas nesta segunda-feira (2).
O estudo, publicado na revista científica "Proceedings of the National Academy of Sciences" ("PNAS") sucede uma pesquisa feita no ano passado, comandada pelo glaciologista da Nasa Eric Rignot, que advertia que o gelo antártico tinha chegado a um ponto de retração irreversível, que o degelo era incontrolável e podia elevar o nível do mar em 1,2 metro.
Agora, os cientistas do Postdam Institute for Climate Impact Research, da Alemanha, apontaram para os impactos de longo prazo do setor crucial do Mar de Amundsen, na Antártica Ocidental, que - sustentam - "muito provavelmente se desestabilizou".
Simulação de longo prazo
Enquanto pesquisas anteriores "estudaram a evolução futura desta região a curto prazo, aqui damos um passo a mais e simulamos a evolução de longo prazo de toda a camada de gelo da Antártica Ocidental", indicaram os autores nos anais da Academia Nacional de Ciências.
Os pesquisadores usaram modelos informáticos para projetar os efeitos de 60 anos de degelo na taxa atual e previram que "ocorreria uma desintegração completa a longo prazo".
Em outras palavras, "toda a camada de gelo marinha tombará no oceano, causando um aumento global do nível dos mares de aproximadamente três metros", indicaram os autores.
"Se a desestabilização já começou, um aumento de três metros no nível do mar nos próximos séculos a milênio poderia ser evitável", acrescentaram.
Até algumas poucas décadas de aquecimento dos oceanos podem desencadear um degelo com centenas a milhares de anos de duração.
"Uma vez que as massas de gelo forem afetadas, que é o que está ocorrendo atualmente, respondem de uma forma não linear: há uma ruptura relativamente súbita da estabilidade após um longo período no qual se veem poucas mudanças", advertiu o principal autor do estudo, Johannes Feldmann.
Comentáro: O pior de tudo é que não há uma maneira concreta de reverter isso. A camada de ozônio está completamente perfurada e não há fita adesiva que conserte isso. Ela existe a mais ou menos 400.000.000 de anos e provavelmente perdeu a capacidade de se regenerar. Possivelmente daqui a alguns séculos perderemos a Antártida (isso se não criarem uma tecnologia de auto-congelamento) E quem vai pagar por isso seremos nós mesmos, principalmente os que moram no litoral. Com certeza, com o passar do tempo, iremos perder território, com a elevação do nível do mar, perder ilhas, etc, mas quem deve arcar com as consequências somos nós mesmos.
curiosidade: a Antártida é o maior e mais seco deserto do mundo
                                                  

terça-feira, 3 de novembro de 2015

Assunto: Ciências - 4° bimestre

02/11/2015 18h27 - Atualizado em 02/11/2015 18h57

As misteriosas linhas no deserto do Cazaquistão que podem ser vistas do espaço

Formações foram descobertas pelo Google Earth por um amante de arqueologia e intrigam cientistas.

Da BBC
Os montículos tinham originalmente alturas entre 1,80 m e três metros; eles formam quadrados e cruzes (Foto: DigitalGlobe/Nasa)Os montículos tinham originalmente alturas entre 1,80 m e três metros; eles formam quadrados e cruzes (Foto: DigitalGlobe/Nasa)
Vista do solo, a superfície deserta da região de Turgai, no norte do Cazaquistão, parece bastante sem graça. Mas imagens aéreas de satélites da Nasa (agência espacial americana) revelam gigantescas figuras geométricas – que lembram as famosas linhas de Nazca, no Peru, ou os geoglifos no norte do Chile– que só podem ser reconhecidos vistos de cima.
São quadrados, cruzes e outras formações que se estendem por um terreno que equivale a vários campos de futebol. Segundo pesquisadores, as marcas podem ter sido feitas há cerca de 8 mil anos.
No total – entre montículos, valetas e terraplenagens – há pelo menos 260 traços organizados em cinco formas básicas.
A maior das estruturas, localizada próximo a um antigo assentamento do período neolítico, é um quadrado formado por 101 montículos, cujas esquinas opostas são conectadas por uma cruz em diagonal.
A área combinada desta formação é superior à da grande pirâmide de Quéops, no Egito.
Observatórios
Estes desenhos incomuns foram descobertos em 2007 por Dmitryi Dey, economista e amante da arqueologia, com a ajuda do Google Earth.
Desde então, a origem e a função das formações continuam intrigando os pesquisadores.
"Nunca vi algo assim. (As estruturas) são extraordinárias", disse Compton J. Tucker, um dos cientistas da Nasa responsáveis pela divulgação das imagens.
Dey, no entanto, não acredita que os desenhos foram criados para serem vistos de cima.
Para ele, o mais provável é que as figuras criadas pelas linhas pontuadas de montículos fossem "observatórios horizontais para acompanhar o movimento do sol nascente", uma teoria também usada para explicar o propósito de Stonehenge, o famoso monumento de pedra no sul da Inglaterra.
Na pré-história, tribos viajavam para caçar nesta região.
De acordo com Dey, a cultura Mahanzhar, que habitava a região entre os anos 7.000 a.C. e 5.000 a.C., poderia ter criado algumas das formas mais antigas.
Mais fotos
A proposta de Dey põe em dúvida as ideias estabelecidas sobre as culturas nômades pré-históricas, já que até agora se acreditava que os grupos caçadores-coletores não permaneciam tempo suficiente em um lugar para criar estruturas com a escala das que foram encontradas no Cazaquistão.
Uma das teorias é a de que os desenhos fossem, na verdade, observatórios para seguir o movimento do sol (Foto: DigitalGlobe/Nasa)Uma das teorias é a de que os desenhos fossem, na verdade, observatórios para seguir o movimento do sol (Foto: DigitalGlobe/Nasa)
Além disso, construir estas estruturas requer um grande número de pessoas e implica "um esforço enorme", explica Giedre Motuzaite Matuzeviciute, arqueóloga da Universidade de Cambridge, no Reino Unido, que visitou o local no ano passado.
Matuzeviciute também resiste em classificar estas linhas de geoglifos, como as linhas de Nazca, no Peru, já que este nome é usado quando o propósito das formações é artístico, e não quando o objeto tem uma função.
Até o momento, o estudo destas estruturas avança a passos lentos e os pesquisadores esperam que a divulgação das fotos da Nasa ajude a aumentar o interesse pelo tema.
A Nasa, por sua vez, certamente está interessada: incluiu a obtenção de imagens como estas na lista de tarefas dos astronautas que estão atualmente a bordo da Estação Espacial Internacional, que esta semana celebra o 15º aniversário de sua ocupação contínua por astronautas.
Comentário: Qualquer um que se interesse pelo assunto diria que esses estranhos desenhos foram feitos por extra-terrestres. É algo difícil de se afirmar, afinal podem ter sido feitos a muito tempo, mas eu me pergunto: Porquê nós seres humanos faríamos algo do tipo por esporte? Seria por função artística, ou para demarcação de algum território? Eu acredito que sejam mais um dos CROP CIRCLES os desenhos gigantes e absurdos feitos por seres inteligentes de outros planetas. Porque se pararmos para pensar, nem a muralha da China pode ser vista do espaço (isso é um mito), mas esses desenhos sim.  levando em consideração que ninguém faz ideia de como foram feitos e nem por quem foram feitos, já podemos imaginar como apareceram ali.

quarta-feira, 28 de outubro de 2015

Assunto: Te Contei - 4° bimestre

Nessas férias de 2015 eu vi um filme de 1985 que me interessou muito: DE VOLTA PARA O FUTURO ou BACK TO THE FUTURE. 


Se não viu, vou mandar um spoiler da trilogia: Dr. Brown (o protagonista) cria uma máquina do tempo em um DeLorean (carro dos anos oitenta) que precisa de uma força de 1,21 gigawatts para poder viajar no tempo, usando plutônio.

Marty Mcfly (outro protagonista) acidentalmente vai para 1955 logo após dr. Brown ser baleado por terroristas líbios dos quais ele roubou o plutônio.

Em 1955 Marty procura dr Brown para que o ajudasse a voltar para o seu tempo, afinal, não tinha plutônio reserva. Brown inventa um jeito maluco de canalizar um RAIO, até o capacitor de fluxo (principal componente do carro) para gerar 1,21 gigawatts. O problema é que para isso o carro precisa estar correndo a 88mph ou 140km/h.



A linha do tempo do primeiro filme é bem fácil de entender, mas o segundo é um pouco mais complicado

Neste dr. Brown leva Marty para 2015. 21 de Outubro de 2015 ás 4:29 da tarde para ser mais exato.(o filme é de 1989) Foi a alguns dias atrás, porém ainda não temos todas as tecnologias presentes no filme como era esperado na época.

eu até tirei uma foto deste exato momento:

Como o plutônio e os raios são praticamente impossíveis de se conseguir, ele converteu a máquina para gerar energia a partir de lixo orgânico, e ainda o fez voar com a tecnologia hover. Eles foram para 2015 para evitar que o filho de Marty entrasse numa encrenca e fosse preso. Tiveram sucesso nisso mas o vilão do filme, Biff Tannen roubou o Delorean, foi até 1955, e entregou um almanaque de esportes para si mesmo do passado para que ganhasse muitas apostas até o ano 2000. Se ficou difícil de entender assista o filme, é muito legal e engraçado. 

Em "De volta para o futuro 3" Dr. Brown acidentalmente viaja até 1 de janeiro de 1885 no velho oeste, devido a uma falha nos circuitos da máquina. Resolve ficar por lá, afinal sempre quis conhecer o velho oeste.

Mas em 1955 Marty descobre que Brown será morto por um pistoleiro em 7 de setembro de 1885, então vai buscá-lo para evitar que aconteça. Mas com a perda de gasolina do DeLorean, não podem chegar a 140Km/h afinal não existe gasolina em 1885, então dr. Brown tem a idéia de usar uma locomotiva para empurrar o carro até a velocidade nescessária para voltar a 1985


Eu sempre gostei desse assunto, por isso é um dos meus filmes preferidos.(depois de Star Wars)



domingo, 20 de setembro de 2015

Assunto: Te contei? - 3° bimestre

                      Minha história em quadrinhos

Como o assunto é HQ, vou usar esta fonte de letra, própria de gibis.
Em julho de 2015 comecei a criar uma história sobre um herói chamado MOOWK GIVERS (Moowk = Moon + Hawk  ou seja: Lua + Falcão) 
Moowk não é um humano, mas sim um callumbriano (espécie transgênica que tem asas, pernas de falcão, não tem pupilas nos olhos, usa capacete e pode se transformar numa criatura de 30m de altura.
 A história conta sobre uma situação em que Chiller Hoey, o rei da milésima dimensão, quer ter poder absoluto sobre todas as outras 999 dimensões. enquanto isso o rei da primeira dimensão, convoca moowk para impedir o vilão de  realizar essa façanha. Moowk é o  único que pode fazer isso pois é o último callumbriano restante de todas as mil dimensões.
O Problema é que Moowk não sabe que tem poderes, como seu falecido pai, e se não agir rapidamente, os universos podem estar seriamente comprometidos.

Acredito que principalmente jogadores de RPG irão gostar, afinal é uma HQ que apela o lado medieval mas que ao mesmo tempo acontece num futuro incrivelmente distante.
irei apresentar a capa e algumas páginas do meu gibi.
(clique nas imagens para ampliá-las)






Espero que ache interessante!


Assunto: Política - 3° bimestre

Rebaixado, Brasil vira ‘lixo'; ‘Economist’ diz que notícia era esperada
Daniel Buarque
11/09/2015 09:24
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O rebaixamento da nota de crédito do Brasil pela agência de risco Standard & Poor's vai afetar ainda mais a combalida economia nacional, mas não chegou a ser vista como novidade pelo mercado ou pela imprensa no Brasil e no resto do mundo. Com tantas notícias negativas sobre as finanças nacionais, já era algo esperado, e até contabilizado em muitos negócios. Para grande parte da mídia global, com o rebaixamento, o Brasil foi transformado em “lixo'', e segundo a a revista “The Economist'', “o mistério é por que isso não aconteceu mais cedo?''
A revista, assim como a maior parte da imprensa internacional, usa o termo “junk'' para se referir ao rebaixamento da nota do Brasil. A palavra normalmente pode ser traduzida como “lixo'', “coisa velha'', “sem valor'', “sucata'', e se refere à forma como o crédito do país é visto no mercado global – um crédito de baixa qualidade. É um termo usado de forma pejorativa para a avaliação de risco de países que não têm o grau de investimento. A nota de baixa confiança se reflete num baixo valor do próprio país.
Economistas brasileiros discordam dessa forma de tratar o país, naturalmente. O ex-secretário de Política Econômica do Ministério da Fazenda e professor da Unicamp Luiz Gonzaga Belluzzo, por exemplo, disse ao “Valor Econômico'' que “junk'' é um termo muito forte, e que o rebaixamento na verdade se refere ao fato de que o Brasil passou a ser visto como um investimento especulativo, e não exatamente como “lixo''.
A “Economist'' chama o rebaixamento de “ataque das agências de risco. Segundo a revista, após o rebaixamento é inevitável pensar que parte do capital internacional vai fugir do Brasil. “Isso não vai quebrar o Brasil de hoje, com sua economia diversificada e grandes reservas internacionais, como poderia ter quebrada em dias mais caóticos. Mas o governo já tem custos altos para empréstimos, e isso deve aumentar ainda mais, elevando o risco de um novo rebaixamento. O capital também vai ficar mais caro para empresas. Nada disso vai ajudar o Brasil a se livrar da recessão em que entrou no segundo trimestre deste ano'', diz.
 Comentário:
 Falar mal do Brasil, já está virando uma coisa incrivelmente comum, para nós brasileiros. Mas quem imaginaria que fatores estrangeiros poderiam dizer o mesmo? Assim é possível perceber, o quão "famoso" o Brasil está, no termo de mal governo.
Mas é o que eu sempre digo: O nosso país não está no fundo do poço. O único que pode melhorá-lo somos nós mesmos, e não desprezar totalmente a opinião de outros países. Muitos que lerem esta notícia, irão achar que a Economist está sendo inconveniente, mas do contrário de reclamar poderíamos tentar ouví-los, afinal, o Brasil pode ser um lixo, mas pode ser reciclado!






sábado, 19 de setembro de 2015

Assunto: etica e cidadania - 3° bimestre

Você é de direita ou esquerda? A resposta pode estar em seus genes, diz estudo
De acordo com pesquisadores, as variantes do gene DRD4 têm grande influência para determinar se alguém será liberal ou conservador
05/08/2015 às 21:10 - Atualizado em 05/08/2015 às 21:10
O segredo para saber se alguém é de direita ou de esquerda pode estar, em parte, na genética. De acordo com um estudo publicado nesta quarta-feira (5), na revista britânica Proceedings of the Royal Society B, há forte vínculo entre variações no gene DRD4, que codifica o neurotransmissor dopamina, e o favoritismo político.

Para chegar a essa conclusão, um grupo de cientistas da Universidade Nacional de Cingapura analisou o genoma de 1 771 estudantes universitários da etnia han - a principal da China. Foram recolhidos sangue e saliva dos participantes, para a análise do DNA, e eles também responderam um questionário sobre características pessoais e orientação política.
A partir da análise, os pesquisadores observaram uma forte conexão entre algumas variações no gene DRD4 e a preferência conservadora ou liberal. O fator determinante para a orientação é uma pequena fração do gene, composta de 48 bases que se repetem entre duas e onze vezes. A maior parte dos participantes exibia as variações com duas ou quatro repetições. Aqueles que apresentavam quatro repetições no gene se mostraram mais conservadores do que os com duas. Para as mulheres, a conexão é ainda mais forte.
Essa molécula de DNA tem papel importante na transmissão da dopamina, que influi em funções neurológicas como memória, aprendizagem e criatividade.
Política nos genes - Não é a primeira vez que um estudo encontra a relação entre o DNA e as preferências políticas. Uma pesquisa publicada em 2010 por cientistas americanos foi a primeira a analisar a relação entre o gene DRD4 e a orientação política. No entanto, o contexto e o círculo de amizades tinha influência determinante sobre a expressão dos genes.
O pesquisadores do novo estudo destacam que as tendências políticas de um indivíduo também dependem de fatores conjunturais e educativos. Para Richard Ebstein, líder do estudo e pesquisador do departamento de psicologia da universidade, "todos estes fatores devem ser levados em conta para entender as diferentes sensibilidades políticas, mas a biologia não pode ser ignorada".

 Comentário:
Os genes são uma impressão digital: è diferente para cada pessoa, por isso, ninguém tem a mesma personalidade ou aparência. Os genes de uma pessoa podem revelar muitas tendências sobre ela, até em assuntos éticos. Toda escolha, política, cultural, religiosa... depende do código genético. Isso mostra porque cada um no mundo tem a liberdade de escolhas. E a tecnologia está tão avançada, que eu não duvido que os genes possam revelar o futuro de um ser.